Barreto contesta critério para interdição do Ninho: “Está fechado porque o caso teve notoriedade”
O Flamengo recebeu, na manhã desta quarta-feira (27), uma notícia ruim, sobretudo para equipe de futebol: o Ninho do Urubu, CT onde ocorreu a tragédia que matou dez jogadores das categorias de base do clube, foi interditado. O ato gerou críticas em relação ao trabalho da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, órgão que definiu a paralisação das atividades no Ninho. O apresentador Marcelo Barreto, do SporTV, foi um dos que contestou.
A análise do jornalista foi durante o programa “Redação”. Segundo ele, a interdição do Centro de Treinamento do Flamengo é justa. Entretanto, existem outros estabelecimentos que também não poderiam seguir em funcionamento, afirmando que a interdição se deu por conta da notoriedade que o caso do Ninho do Urubu teve.
– Isso diz muito mais sobre os governos do que o Flamengo. A prefeitura emitiu edital em 2017. Quantos estabelecimentos estão abertos porque a prefeitura não tem capacidade de fechar? Agora, que ganhou notoriedade… Isso não exime o Flamengo. Se ele recebeu ordem em 2017, alguma providência maior deveria ser tomada, e não simplesmente manter em funcionamento.
Sem poder treinar no Ninho do Urubu, o Flamengo irá à Gávea até regularizar a situação do CT. Em meio a essa cenário, o Rubro-Negro volta a campo nesta quinta-feira (28), contra a Portuguesa. A partida em questão será a última antes da estreia na Copa Libertadores da América, na qual o Fla enfrenta o San José, da Bolívia.
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